terça-feira, 27 de abril de 2010

O BICO DO VULCÃO DE BEYONCÉ

O jornal belga edita dome francês “La Derniere Heure”mostra

Ela foi à praia e o fotógrafo estava lá.

BEYONCÉ

METRÔ LÁ; METRO AQUI

MAS BEM QUE PODERIA SER CARRÔ OU BUSÔ

Sim por que como não tem metrô aqui, os cara resolveram distribuir em esquinas para quem passa de automóvel e eventualmente a pé. Então: carrô ou busô.

Lá na Europa o jornal é distribuido a centenas e centenas de empresários e executivos que viajam diariamente de metrô para o serviço e de volta para casa. Assim o jornal acaba sendo, lá, um grande aliado do público que passa o tempo da viagem lendo-o.

Bem, aqui é tudo muito diferente. Além de Campinas não ter metrô, o público que anda de transporte coletivo não tem hábito de leitura e quando muito acaba se desinformando mais ainda comprando "a coisa" (Notícias Já) da RAC - (Ruim Antes de Cristo). Portanto sem mulher pelada e linguagem chula ou vulgar e com este ar de seriedade do 'metro', nem de graça o povão vai querer.

Bem como já tem sanduíche e até pizza de metro, por que não jornalismo de 'metro'?

E assim parece que vair ser. Puro jornal de gabinete. Quase todo material editado é proveniente de AIs oficiais, agências e da Internet. Pelo menos foi assim nas duas primeira edições de ontem e hoje.

Além do mais já mostrou a que veio. Na primeira edição mandou ver 'fotaça' do prefeito Hélio de Oliveira, assinada pelo competentíssimo Luiz Granzoto, da assessoria do gabinete, prometendo inclusive o que não vai poder cumprir (100% de esgoto tratado em Campinas até 2011) sem que ninguém o questionasse, até por puro desconhecimento da política local. Ficou o dito pelo não dito.

Para conseguir os 100% de esgoto tratado o alcaide precisa conseguir resolver um problema que se arrasta há mais de 10 anos sem que prefeito algum tomasse providência pra solucionar em definitivo: a contaminação no bairro Mansões Santo Antonio. Sem resolver a questão que proibe movimentação de terra contaminada, a rede de esgoto para escoar o merdeiro dos bairros da proximidade não sai. E assim os 100% de esgoto trastado que saiu da boca do prefeito direto para o 'metro' fica verdade apenas para o 'metro' que vem de longe.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

CORREIO POPULAR AVACALHA O JORNALISMO

TÍTULO NO CORREIO POPULAR DEVIA SER DO "NOTÍCIAS JÁ"(OU A COISA)

A bela foto de Dominique Torquato na edição de sexta-feira dia 16 de abril do Jornal Correio Popular, de Campinas/SP teve sua forma imagética sensivelmente prejudicada pelo título da foto legenda de capa: TRÂNSITO AVACALHADO.

Em primeiro lugar o editor de capa esqueceu da redundância: a vaca da foto e o termo avalhado do título;

Em segundo usou uma linguagem chula para um Jornal que se diz sério. Na verdade o título é típico de editor da "Coisa" que a RAC (Ruim Antes de Cristo) teima em chamar de Notícias Já ou JÁ.

Só pode ter sido falta de conhecimento da matéria. No Correio Popular o termo avacalhado do título, para ser devidamente contextualizado sem ofender os leitores, deveria ser aspado! assim: TRÂNSITO "AVACALHADO".

E nem precisa ser em caixa alta ou todo em maiusculas.

Mas lá é tudo misturado mesmo, qualquer dia vamos ter o "CORREIO JÁ"...

terça-feira, 13 de abril de 2010

PAU NOS CORONÉIS

O TEMPO DELES FOI OUTRO!

O Movimento "Luta Fenaj!", de oposição ao atual mandato da Federação Nacional dos Jornalistas, criticou a decisão do deputado mato-grossense José Geraldo Riva (PP) em entrar na Justiça contra Ana Angélica de Araújo Werneck, presidente do Sindicato dos Jornalistas do Mato Grosso e também expressa apoio ao jornalista Fábio Pannunzio, repórter da Band, e os blogueiros Enock Cavalcanti e Adriana Vandoni, outros processados por Riva.

De acordo com a defesa de Riva, há uma "campanha difamatória" contra o deputado, em ano de eleição, motivada por jornalistas que "querem aparecer e ganhar notoriedade". Deputado pelo PP, Riva é alvo de 92 ações por improbidade administrativa e 17 ações criminais.

Só temos que nos posicionar em defesa dos colegas.

Afinal qualquer ser humano - jornalista ou não - que seja alvo de no máximo 91 ações por improbidade administrativa e 16 ações criminais já está capacitado moral e legalmente a falar contra esse tal de Riva.

TERMOMETROS CAEM NO JORNAL DA GAZETA

PARECE PIADA MAS NÃO É

Na edição de ontem a noite, a gata do tempo mandou ver, sem nenhum escrupulo: "...no sul do país os termômetros voltam a cair..."

Quebrou tudo!

quinta-feira, 8 de abril de 2010

A ZONA CHEGOU DE VEZ

CURSO DE JORNALISMO A DISTÊNCIA POR R$ 40,00

Vai ser muito divertido ver o pessoal formado por maracutaias como esta chegando nas portas do veículos jornalísticos pelo Brasil a fora para pedir emprego de jornalista.

Imagina a capacidade destes profissionais...

E o pior de tudo é que há anúncio do curso no Google dentro do deste meu blog!

CLICKA AQUI

CORREIO POPULAR E O DIA DO JORNALISTA

7 DE ABRIL: DIA DO JORNALISTA OU DA SAÚDE?

Para o Correio Popular, da RAC (Ruim Antes de Cristo), o dia foi da saúde. Da saúde financeira também, pode-se dizer. Enquanto do dia do Jornalista passou batido pelo jornal, o dia mundial da saúde mereceu caderno especial de 8 páginas bancado claro, pelos hospitais particulares, fabricantes de remédio e pela Unimed/Campinas.

O expediente do caderno especial tem o jornalista Ricardo Alécio, da RAC, como editor, textos de Delma Medeiros, pesquisa de Natália Martins, ddiagramção de Léa Macedo, tratamento de imagens de Eduardo Costa, Cleber Benatti, Laert Marcos, Gilciano de Souza, Marcos Markezin, Leando Torres e Wanderlei Rosa e fotos especiais para a RAC de Érica Dezone.

Imagina a qualidade das imagens que chegaram para o caderno para ter essa quantidade de profissionais para tratamento...

Assinar como editor um caderno mercadológico destes é desmerecer o registro profissional de jornalista.

E a crítica maior ao caderno caça níqueis do CP é saber se todos os que trabalharam para produzi-lo ganharam prodporcionalmente à RAC por que de jornalismo não existe nada no caderno.

Um presente do nível da RAC para o Dia do Jornalista.

terça-feira, 6 de abril de 2010

E O VELHO ESTADÃO, QUEM DIRIA...

DE OLHO ESPERTO NA TECNOLOGIA JÁ GRUDOU NO iPAD

Pois é. Conservador e coisa e tal, o Estadão, está deixando na poeira os mais moderninhos.

Hoje ele anuncia o seu aplicativo para o iPad que começou a ser vendido sábado nos EUA. Assim mesmo bem rápido no gatilho.

Assim o Estadão passa a ser o primeiro veículo brasileiro com software para o iPad.

E tem mais mais, em alguns meses deve vir ainda uma versão adaptada com o conteúdo impresso. O Estadão pretende unir os conteúdos da versão impressa com a versão online, integrando textos, fotos e vídeos, além de permitir compartilhamento com Twiter, Orkut e Facebook.

Enquanto isto por aqui um tal de caderno C que se intitula de Cultura, gasta uma capa inteira com matéria assinada pela Agência Estado sobre a filmagem de Tropa de Elite 2,... no Rio de Janeiro! Que bosta!

segunda-feira, 5 de abril de 2010

ARMANDO NOGUEIRA ARRISCA NÃO TER LUGAR NO CEU

SE DEPENDER DE WALTER CLARK, NÃO MESMO!

Veja o que ele diz em seu “O Campeão de Audiência”, tendo o jornalista Gabriel Priolli como co-autor, Editora Best Seller, 1991 - uma contribuição importante para a compreensão das relações muito especiais entre a TV Globo e o regime militar à sombra do qual floresceu:

"Não é preciso inteligência privilegiada para perceber que o jogo de cumplicidade com o regime confundia-se com a luta interna pelo poder dentro da Globo, arbitrada por Marinho e envolvendo não apenas Clark e Boni, mas também o segundo escalão - Joe Wallach, Arce (José Ulisses Alvarez Arce) e, em especial, o diretor de jornalismo Armando Nogueira, pintado no livro como incompetente, preguiçoso e traiçoeiro. Em meio à guerra, as reuniões do conselho de direção nas manhãs de segunda-feira tornaram-se um inferno, em generalizado clima de intriga e discórdia, com todo mundo brigando com todo mundo."

"O autor defendeu no livro tudo o que fez para "afagar o regime" (expressão dele) e investiu contra os que o acusavam de "puxar o saco dos militares" (também expressão dele). Para fazer autocensura, revelou, tinha importantes aliados internos, com destaque especial para o papel do diretor de jornalismo, Armando Nogueira. Por "questão de realismo", por exemplo, Armando e ele tomavam "muito cuidado" para não trombar "com o regime e nem com Roberto Marinho".