sexta-feira, 30 de outubro de 2009

ACABEI DE CHEGAR DO SHOPPING...

OUTBACK NO BRASIL GARANTE SOBREVIDA DA MARCA NO EXTERIOR

A moça que nos atendeu, no Outback do shopping d. pedro em campinas/sp agora a noite, era uma brasileira nata. Explorada pelo australianos ganhando R$ 2 e alguma coisa por hora e não pode trabalhar mais do que as horas que os australianos decidem ela fez a declaração mais arrasadora que eu podia ouvir.
"Estamos trabalhando aqui no Brasil para pagar o que a Outback não consegue faturar lá no exterior inclusive Etados unidos".
Escuta isso: os caras são australianos. Exploram os brasileiros para poder pagar o prejuízo que a crise provocou à marca no mundo.
Pior de tudo a moça brasileira falou tudo isso sorrindo...
Somos ou não somos escravos do mundo?
Ah e todas as menininhas brasileiras etavam fantasiadas de bruxa comemorando o Halloween...COISA DELES.
Somos ou não somos escravos do mundo?...

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

LAGOS TROCA "SOCIEDADE" PELA FAMÍLIA



Depois de ver esta preciosidade de filme disponível no Youtube, leia a reportagem do Jornal Todo Dia replicada abaixo e veja se a troca da última palavra do secretário no filme por FAMÍLIA não se encaixaria direitinho na fala...

"Programa TV Saúde favorece filha de secretário

Ela exerce cargo de diretora na empresa TV 4 News, que desenvolveu projeto-piloto para a prefeitura

Daniel Azevedo e Paulo Reda - Campinas

O projeto-piloto de instalação da TV Saúde e da TV Emprego, implantado pela Prefeitura de Campinas, foi elaborado pela empresa TV 4 News, na qual Juliana Chagas - filha do coordenador de Comunicação do Executivo, Francisco de Lagos - ocupa o cargo de diretora de Planejamento há quatro meses.
Segundo o advogado especialista em direito público, Carlos Eduardo Oliveira, isso configura favorecimento, já que outras empresas não tiveram a oportunidade de desenvolver projetos semelhantes. “Ainda que sem custo para a prefeitura, o projeto-piloto ou qualquer outro nome que se dê é imoral pois outras empresas, caso convidadas, poderiam ter projetos melhores”, avaliou. O conteúdo dos programas elaborados pela produtora já foram apresentados durante alguns dias em pelo menos duas unidades de Saúde da administração, o Hospital Dr. Mário Gatti e o Centro de Saúde do Jardim Aurélia.

Lagos afirmou, durante a 1ª Conferência Municipal de Comunicação, realizada sábado, que a intenção da prefeitura é veicular o conteúdo da TV Saúde em todas as unidades de saúde do município e da TV Emprego em terminais urbanos e no Largo do Rosário.

O diretor da TV 4 News, Marcelo Marques, afirmou que a empresa - que existe há dois anos - investiu até agora cerca de R$ 400 mil na produção da TV Saúde e da TV Emprego. Marques informou que, inicialmente, não será cobrado nada pelos programas. “Nossa intenção é dar visibilidade aos projetos e comercializá-los posteriormente com outras prefeituras ou instituições privadas”, disse.

Para o coordenador de comunicação da prefeitura - que tem status de secretário - não existe irregularidade pois foi a empresa quem buscou a prefeitura para desenvolver um projeto de interesse público. “A TV 4 News está apenas desenvolvendo um projeto. Há interesse da prefeitura, mas se haverá contrato é uma outra questão. O objetivo é divulgar informações e orientações sobre saúde e emprego”, defendeu.

Quando perguntado em que modelo o projeto poderia ser efetivado, Lagos disse que a Secretaria de Assuntos Jurídicos deverá ser consultada. “Vamos consultar os assuntos jurídicos. Mas pode haver uma licitação, uma contratação direta com verbas de publicidade ou uma parceria com a iniciativa privada”, disse.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

CONFECOM E A QUESTÃO DOS 'PEQUENOS' E A VERBA PÚBLICA

O PERCENTUAL ESTÁ GARANTIDO. FAÇA-SE A LEI

Ainda que possamos e até devêssemos aplaudir enfaticamente a realização da 1a. Confecom - Conferência Nacional da Comunicação, não posso negar que estou cético quanto a possibilidade real de resultados significativos em benefício daqueles que mais esperam deste evento. Nem é preciso falar aqui que, de certa forma, o trabalho para chegar à fase nacional em Brasília em dezembro com disputa na base de unhas e dentes para estar lá como um representante oficial poderia ser evitado caso o governo Lula tivesse mesmo interesse em modificar para melhor a comunicação no país. Bastava, e muitos já o disseram, seguir a vizinha Argentina, onde Cristina Kirchner comandou uma reforma autenticamente democrática e vanguardista.

DO GENÉRICO PARA O ESPECÍFICO

Aqui em Campinas/SP, cidade que tem prefeito do PDT governando com amplo apoio político onde se inclui o próprio PT de Lula. A organização do encontro local, realizado no sábado dia 16 deste mês na Câmara Municipal visando discutir a comunicação no município e tirar decisões para envio à fase estadual em São Paulo, deixou muito a desejar. Uma comissão organizadora capitaneada pelo secretário de comunicação da prefeitura Francisco de Lagos foi formada às pressas e, da mesma forma, durante uma semana no máximo, seus integrantes tentaram, como uma pífia campanha de divulgação com enfio de algumas mensagens eletrônicas, chamar a comunidade para discutir o assunto. Os 250 participantes, boa parte estudantes de jornalismo afoitos em saber o rumo do diploma, foram saldados efusivamente e, apesar da insignificância do contingente, o número foi considerado pelos organizadores como muito positivo.

Com posição assumida sobre o evento por acreditar que "quando um não quer 250 não brigam" ou seja, como está dito acima, se Lula quisesse mesmo ele já teria assumido o comando da luta como está assumindo outras, decidi não participar da fase local. Como distante mas atento observador estou tranquilo ao tomar a liberdade de fazer considerações o que aconteceu na Câmara de Campinas, nos dias 15 e 16. Sim dois dias porque toda comissão organizadora que se preze precisa fazer uma sessão solene pós abertura do evento com o credenciamento dos participantes. Assim, na noite de sexta-feira, o jornalista Global Caco Barcelos fez a palestra de abertura. Na divulgação de que seria ele o lisonjeado com a abertura nenhuma explicação do por que ele. O que afinal Caco Barcelo - sem entrar no mérito profissional do colega - pode falar sobre a comunicação em Campinas? Nada. Afinal ele nunca a praticou aqui.

Assim, a abertura solene serviu mais para massagear o ego da comissão organizadora cujo comandante é um publicitário e as jovenzinhas jornalistas que acorreram à Câmara em busca de autógrafos do palestrante. Novamente sou forçado a dizer que também não vou entrar no mérito do conteúdo da palestra do colega. Desta forma, da sessão solene e credenciamento nada resta a dizer.

No sábado, o período da manhã ficou reservado para algumas apresentações que deveriam versar sobre os temas básicos. De quem esteve lá ouvi que entre estas falas, esteve a do Diretor de Jornalismo da RAC - Rede Anhanguera de Comunicação, que monopoliza o jornalismo impresso na cidade e já põe unhas e garras sobre audiovisual e internet, o jornalista Nelson Homem de Mello, por mais de 40 minutos, a fazer apologia dos veículos da casa que dirige e que lhe paga os vencimentos. Reagindo ousadia do diretor da RAC, jornalistas presentes editores de jornais alternativos cobram da mesa coordenadora dos trabalhos, presidida por Francisco Lagos - o secretário de comunicação da prefeitura - o mesmo direito. Em resposta teria restado apenas as reprimendas peculiares ao secretário publicitário.

O período da tarde ficou reservado para discussões em grupo. Novamente, por participantes fico sabendo que salvaram o período os eterno "carregadores de piano". Sim porque os ilustres nestas horas têm mais o que fazer. Então o secretário de comunicação da prefeitura não participou dos grupos de debate? Nem o Caco Barcelos? Nem o diretor da rede que monopoliza o jornalismo impresso na cidade? Nenhum diretor ou jornalistas das TVs que atuam no município? Como? Quem discutiu a comunicação na cidade então? simples os eternos "carregadores de piano", como a diretoria do sindicato, alguns representantes de entidades afins, alguns editores de jornais alternativos e alguns estudantes. Este é o típico final de todo evento/congresso/conferência/encontro dos quais já participei nestes meus 30 anos de jornalismo e cito como referência o I ENJAI - Encontro Nacional dos Jornalistas de Assessoria de Imprensa, realizado em Brasília em 1984, cuja bodas de prata é hoje celebrada pela categoria que conseguiu mudar o nome do evento para ENJAC - Encontro Nacional de Jornalista em Assessorias de Comunicação, mas não conseguiu mudar em nada a situação do profissional.

Então os lordes não participaram das decisões. Problema deles digo eu. Espero que os colegas presentes tenham a dignidade de apresentar as proposições aprovadas apenas para a devida chancela dos ausentes. Quem não foi, aceita o veredicto. Claro que aqui me incluo. Gostaria muito de ver Francisco Lagos secretário de comunicação da prefeitura, Silvino Godoy da RAC e José Bonifácio da Empresa Paulista de Televisão assinando a "Carta de Campinas" da Confecom Municipal com o percentual de 40% das verbas públicas para a comunicação sendo destinados aos "pequenos". É preciso que isto fique bem claro. O poder municipal da hora, e os patrões que apuseram a logomarca de suas empresas no banner de divulgação do evento, estão de perfeito acordo com as reivindicações a serem encaminhadas à Conferência Estadual de São Paulo, onde se destaca a reserva de 40% da verba gasta pela prefeitura com publicidade oficial sendo destinada aos alternativos.

Aí eu pergunto? Se a prefeitura através de seu representante legal o secretário da comunicação Francisco Lagos esteve lá e concorda com os 40%, se as empresas de comunicação rádio, jornais, tvs e internet estiveram ou não estiveram lá e concordam com os 40%, por que esperar pela estadual e pela nacional.

Que Campinas mostre ao país como se faz para avançar democraticamente nos problemas da comunicação. Que o executivo envie à Câmara Municipal um Projeto de Lei com um único artigo: Esta Lei prevê a destinação de 40% da verba publicitária oficial utilizada pela Prefeitura, para os veículos considerados 'pequenos', 'alternativos', 'comunitários' oficialmente estabelecidos no município de Campinas".

Não tenho a menor dúvida que, com uma Lei desta aprovada antes da realização da Conferência Nacional em Brasília em dezembro o panorama daquele evento será outro. Da mesma forma que o prefeito Hélio de Oliveira terá sua figura política avantajada ainda mais sobre por quem ele jura lutar com seu slogan de governo; "primeiro os que mais precisam" e até mesmo sobre o governo Lula e todo cenário nacional.

Fica aqui minha colaboração à distancia para o a Confecom-Campinas não termine lamentavelmente como outros tantos eventos do tipo.

À Lei. E cumpra-se!

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

POLÍCIA LEVANTA POEIRA E PRENDE POLICIAL TRAVECO

IMAGINA O QUE "A COISA" NÃO VAI VENDER AMANHÃ...

São duas histórias que vão render muitas linhas nos jornais da região amanhã, especialmente naque "Coisa" produzida pela RAC para estimular a leitura de jornal pelas classes que estão lá no fim do alfabeto...

- Na Vila Padre Anchieta "ozomem" estouram LAB de pó e gudunham mais de 5 quilos. Arrisca no final de semana ter muito padeiro chorando: vai faltar farinha!

- Polícia prende policial civil traveco roubando clientes. Já imaginou? Se deram mole pra moçada dos clicks, a boneca vai ser capa da "coisa" amanhã. E como a notícia é boa, vamos fazer um exercício de futurologia e tentar imaginar a manchete daquela "coisa" que enriquece o vocabulário do povão. Lá vai:
1 - Policial traveco dá uma de macho: senta e depois rouba cliente
2 - Policial traveco esconde a identidade
3 - Amor pela pistola faz policial virar traveco
4 - Policial desiste das algemas e passa a usar argola
5 - Campinas descobre o transtorno TRIPOLAR: policial, traveco e ladrão

Se quiser pode sugerir aí no comentário

domingo, 11 de outubro de 2009

EDITOR DO CORREIO POPULAR AGE PIOR QUE O SENADO ARGENTINO

"NA CALADA DA NOITE, SENADO APROVA NOVA LEI DA MÍDIA"

Se o título "Na madrugada, Senado aprova no lei da mídia", viesse estampado como manchete da página B7, da edição do Correio Popular de hoje, sobre a nova Lei da Mídia aprovada pelo Senado argentino, da forma como o estruturei no meu sub título acima, o editor Paulo Martinelli (e provável autor do título original) haveria de ser muito mais coerente consigo mesmo.

A gana dele em condenar a aprovação do projeto em texto informativo o fez cometer deslize que considero igual ou pior aos que usam o subterfúgio da "calada da noite" para o que quer que seja.

Ao abrir o título com o aposto, "Na madrugada," usado como todos sabem para reforçar/destacar no texto uma determinada situação, ele explicitou ainda que subliminarmente a sua vontade de dizer "Na calada da noite..."

Felizmente ou infelizmente dois motivos o impediram e acredito que, capaz como ele é profissionalmente e bom conhecedor de política, caso contrário não seria editor, deve ter se lembradisso na hora de titular.

PRIMEIRO MOTIVO - No contexto profissional, o texto jornalístico caracterizado como INFORMATIVO não deve e não pode ser eivado pelo mínimo de OPINIÃO de quem escreve sobre o FATO. Assim, "Na calada da noite" escancaria a todos os leitores o posicionamento do editor em pleno título de matéria factual. Usando "Na madrugada," ele justifica o termo com o fato da votação final ter mesmo ocorrido de madrugada: 2;30 da madrugada de ontem. Mas, como sempre tem um "mas", diz a técnica de redação da língua e a segue assim também corretamente a jornalística, que as frase devem ser compostas por: sujeito, verbo e predicado e assim, nesta ordem. Assim como publica o próprio Correio Popular na sua chamada de capa; "Senado argentino(sujeito)aprova(verbo/ação)projeto da lei de midía (predicado)". E aí está o mais puro exemplo de título factual/informativo, isento. Podemos alterar esta ordem? Claro que podemos, mas há de ter motivos para justificar a alteração. E qual foi o motivo que levou o editor Paulo Martinelli a alterar a ordem construtiva, recomendada pela gramática da lígua portuguesa e pelas técnicas jornalísticas que ele aprendeu durante anos na faculdade, de uma frase usada como título em manchete de assunto de importância para o povo argentino, para os sulamericanos e até mesmo para o mundo? Por que ele deu esta imensa força à expressão "Na madrugada," tornando o aposto, criteriosamente virgulado, em primeiro elemento da estrutura textual quando deveria ser o último e poderia até ser suprimido, como no caso da chamada de capa? Bem, isto só ele mesmo pode responder...

SEGUNDO MOTIVO - No contexto político, e o editor sabe muito bem disso, Argentina não é Brasil. É Argentina. Podemos encaçapar os carsa no futebol o resto da vida, mas, politicamente vamos ter que viver como alunos ainda por um bom tempo. Então, o que quero dizer com isso? Quero dizer que o editor Paulo Martinelli não deveria nunca ter insinuado com sua expressão "Na madrugada," aposta em primeiro plano, que a votação e aprovação se deu "Na calada da noite", sob condições escusas, com plenário do Senado esvaziado por manobras da situação ou oposição. Não dá para aceitar mesmo. Na Argentina não. Aqui? bem... Mas lá a coisa é diferente. E só aconteceu de madruga (eu prefiro assim 'de madrugada', como de dia, de noite...) porque o assunto rendeu 16 horas de discussão entre senadores favoráveis e contrários a nova Lei. E com a Casa cheia. Precisa ser dito que dos 72 senadores argentinos, 68 estavam presentes à votação. Não temos notícia dos outro quatro, se ausentes ou se abstiveram de votar. Então, foi na madrugada? Foi sim. Mas porque os representantes do povo gastaram todos os seus argumentos, contra e a favor da proposta, em sessão que começou às 9 horas da manhã lá. Por isso, não cabia e não cabe o pretencioso "Na calada da noite" mesmo que subliminarmente passado pelo editor com o seu aposto virgulado "Na madrugada," puxando o título da manchete da página de Mundo do Correio Popular de hoje.

MINHA OPINIÃO: Os Kirchners fizeram lá o que o Lula e o PT não tiveram, não têm e nem vão ter coragem de fazer. Acabar com o monopólio da comunicação. Tenho certeza que o colega Paulo Martinelli deve ter ficado um tanto quanto frustrado ao ver a cobertura do Estadão para o mesmo tema. Literalmente contrário também à Lei aprovada lá, os editores do Estadão vazaram pelo ladrão. Preferiram enfatizar o fato de que o governo argentino ganhou força sobre a midia. E é verdade, inconteste. Mas ressaltou, (olha o meu aposto aqui) com profissionalismo, (aliás dois apostos) que a lei foi "aprovada com folga" em sua linha fina sob o título/manchete de cinco colunas da página A16. Mais ainda, o jornalão mostra em quadro quem ganah e quem perde com a nova lei: "O principal perdedor é o Grupo Clarín, maior empresa de mídia do país" - "Ganham os sindicatos e grupos empresarias menores ligados aos Kirchners". E diante disso pergunto que lei pode ser criticada quando favorece a maioria em detrimento da minoria (única e absoluta)?.

CONCLUSÃO:
1 - Paulo Martinelli, perdão, mas sua deslizada na manteiga argentina foi brutal.
2 - Salve argentinos que avançaram em questão crucial hoje no mundo: a comunicação.
3 - Ave Lula, acorda. Enquanto a Argentina explode o monopólio com apoio do Senado e do povo, nós aqui capengamos, a duras penas, para organizar uma Conferência Nacional de Comunicação, a tal Confecom, ouvindo desde o porteiro da rádio Caracatunfuro no mais remoto município brasileiro, para, nos moldes organizacionais do velho PT, discutir em trê ou quatro dias o que todo mundo já está cansado de discutir para decidir pelo que todo mundo já sabe: Fim ao mopólio da comunicação no Brasil e democratização do uso de verbas públicas na comunicação. Uma Lei de dois artigos e o Brasil seria outro no dia seguinte. Depois discutiríamos o resto.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

E ESTE JORNALISMO QUANDO VAI CHEGAR POR AQUI?

COMUNICADO À IMPRENSA EM MULTIMIDIA

Recebi agorinha mesmo este comunicado da PRNewswire

"Distribuído por PR Newswire Brasil para GILBERTO GONÇALVES
Vídeo: México, na vanguarda dos eventos de multimídia e abrindo a comemoração de seu bicentenário, apresenta o show da Vivace Producciones

BN003644 08 de outubro de 2009 09:25 HORALOCAL
Octavio Garcia Allende, Produtor e Diretor Geral e Martin Arnaud,
Diretor de Criação, criaram com muito sucesso uma maneira exclusiva
de mostrar a história do México

CIDADE DO MÉXICO, 8 de outubro /PRNewswire/ - O espetacular show
apresentado pelo Governo Federal conseguiu deslumbrar tanto os
mexicanos quanto os estrangeiros, graças ao trabalho duro, a
criatividade e a tecnologia da Vivace Producciones.
Para visualizar o comunicado à imprensa em multimídia, visite o
endereço: http://www2.prnewswire.com/mnr/vivaceproducciones/40316/">http://www.prnewswire.com/mnr/vivaceproducciones/40316/"



É no clickar no link que temos o objeto provocar da pergunta do título. Não é de ficar de boca aberta sobre a forma em que se apresenta o comunicado à imprensa?

Quando teremos material deste nível sendo distribuído por nossas assessorias?

Ah, e olha que é o México... não é Japão, EUA, Alemanha, Canadá... é México!

UM BLOG BOM DE JORNALISMO!

É preciso reconceituar o jornalismo

Não faz mais nenhum sentido chamar de Jornalismo o que fazem as corporações de mídia. Quem se preocupa com o lucro em primeiro lugar não é uma instituição jornalística. Não pode ser. Quando uma empresa passa a ter como principal meta o lucro, essa empresa pode ser tudo, menos uma instituição jornalística. E aí não importa a quantidade de estrutura e dinheiro disponível, pois a prática jornalística é de outra natureza..."


Este é só começo de um excelente texto de Marcelo Salles reproduzido na íntegra pelo Observatório da Imprensa e cuja leitura recomendo especialmente no momento que se discute diploma e rede de jornalistas.

sábado, 3 de outubro de 2009

QUIOSQUE DA BRAHMA NA NORTE SUL ENGANA NO BLACK

QUEM NÃO TEM COMPETÊNCIA, NÃO SE ESTABELEÇA

O ditado era frequentemente lembrado por minha velha mãe. E continua oportuno ainda hoje. Tem muita gente querendo fazer o que não sabe e aí...

Sexta-feira, dia 2 de outubro, noite quente em Campinas e, portanto uma boa oportunidade para um bom chopinho. Depois que a Brahma lançou o Black, tenho procurado as casas que oferecem o produto pois é realmente muito gostoso.

Não faz muito tempo abriram um "Quiosque da Brahma" na avenida Norte/Sul. Nas diversas passadas pela frente do estabelecimento a curiosidade era sempre despertada. Afinal era mais um espaço onde o Black parecia estar presente.

Pois na noite de sexta, junto com a família, resolvi conhecer o novo espaço que não é apenas um quiosque mas um bar bem maior incluindo ambiente fechado e com ar refrigerado.

Escolhemos mesa ao lado de fora e enfatizamos no pedido. Três Blacks e uma Pepsi lata. Quando os chopps desceram à mesa nos copos próprios para a bebida pelo manual do fabricante fomos tomados de surpresa. O líquido dentro do copo não passava de chopp preto e não o especial Black.

Reclamamos com o garçom e solicitamos a presença do responsável. O proprietário nos atendeu. Explicamos que o chopp servido ou não era Black ou estava muito mal tirado. Ele retrucou dizendo que era sim o Black.

"Do balcão até a mesa ele fica assim mesmo", ele tentou justificar.

Até poderia fazê-lo a quem não conhece o Black bem tirado (Braz Pizzaria, Quiosque Brahma do Shopping D. Pedro, Catedral do Chopp...)mas para bom bebedor soou como piada.

Pior ainda, o homem insistiu e disse que a Brahma era responsável por aquele chopp que ele mesmo reconheceu não estar bom. "A Brahma manda chopp diferente cada vez que entrega. e aí fica assim mesmo".

Diante do reconhecimento da péssima qualidade do chopp pelo próprio dono do estabelecimento. Imaginei que não haveria necessidade de pagar a conta, pelo menos dos quatro chopps pedidos e deixados na mesa praticamente intocados.

Pois não é que o cara cobrou o chopp ruim que não bebemos? R$ 25,30 por 4 chopps não bebidos e uma Pepsi lata, incluindo 10% do garçom.

O alerta está feito e cópia desta postagem está seguindo para o SAC da Brahma. Espero que a empresa descredencie a casa pela incompetência no servir o melhor chopp do momento: o Black.

Na foto, o pagamento dos chopps cheios. O conteúdo do copo vazio foi jogado na canteiro dinate do bar.

Eu aquela casa não engana mais. Saí de lá e fui direto para a Braz Pizzaria curtir o verdadeiro Black Brahma e pizzas de qualidade ímpar.

Quem quiser arriscar.. fique a vontade. Quiosque da "Brahma" na Norte Sul. Vai lá vai...