sexta-feira, 30 de setembro de 2011

NA CONTAMINAÇÃO DO MANSÕES SANTO ANTONIO O EMPURA-EMPURRA CONTINUA

PREFEITURA INTIMOU A CONCIMA QUE NÃO DEU A MÍNIMA À INTIMAÇÃO

E tudo ficou por isto mesmo. Ontem, mais uma vez um grupo não muito pequeno de pessoas se juntou no salão anexo ao plenario da Camara municipal de Campinas, também conhecido como plenarinho.Eles estavam ali para discutir, pela 'enésima' vez, a questão da contaminação no bairro Mansões Santo Antonio, em Campinas/SP - Brasil.

Na mesa dirigente dos trabalhos da reunião, presidindo a sessão estava o vereador Dario Saadi, o diretor da Cetesb alberto Degressi, o proprietário da Concima Fábio..., a secretária de meio ambiente e mais alguns integrantes da prefeitura. No plenário, moradores da torrea "A" do condomínio Parque Primavera, compradores de apartamentos das torres "B" e "C", além de mais alguns interessados direrta e indiretamente na questão da contaminação que não atinge apenas o terrenos onde se assentam os prédios construidos pela Concima.

Uma intimação levada à Concima pela prefeitura no dia 23 para que a construtora desse início, no prazo de dez dias, a um processo de extrusão de gases existentes no subsolo do bloco "A", acabou sendo o foco principal da discussão. Todos queriam saber se a Concima cumpriria a intimação e caso não o fizesse qual seria a postura da prefeitura uma vez que chegaram a divulgar a interdição do bloco "A".

Pois a Concima confirmou que não cumpriria a intimação por falta de recursos financeiros. Os representantes da prefeitura titubearam em relação ao que fazer e o vereador Dario Saadi encontrou uma forma de permitir que o problema fosse novamente "tocado com a barriga" sugerindo que a Concima faça pelo menos umas medições de possível escape de gas para dentro de apartamentos do térreo do bloco "A", a cada tres meses, para evitar a interdição.

E a reunião acabou assim. Tudo como dantes no quartel de abrantes. Ou melhor: 'QUEM ESTÁ FORA NÃO ENTRA E QUEM ESTÁ DENTRO NÃO SAI', um verdadeiro samba do criou doido.


A CONTAMINAÇÃO.

O caso se arrasta há mais de dez anos. Oficialmente há nove, quando deram por descoberta a contaminação de resposnabilidade da Proquima, ima industria quimica que funcionou no bairro por mais de 20 anos até vender o terreno para a Construtora Concima cujos dirigentes decidiram erguer ali algumas torres de apartamentos de um condomínio residencial que recebeu o nome de Parque Primavera.

Inciada a obra deram conta de que o terreno onde subiam os prédios estava contaminado, seriamente contaminado por produtos quimícos altamente poluentes. Parem as obras! A determinação foi coumprida quando três torres já estavavam de pé e faltavam construir mais cinco totalizando as oito do condomínio. enquanto se discutia o que fazer com o terreno contaminado, a prefeitura cedeu habite-se para os compradores dos apartamento da torre "A" e eles lá se instalaram. Como as outras duas ainda não estava prontas. Ficaram por acabar, apesar dos compradores terem quitado a dívida pela compra dos apartamentos.

Assim uns ficaram dentro outro fora. E tome o samba do crioulo. "QUEM ESTÁ FORA NÃO ENTRA, QUEM ESTÁ DENTRO NÃO SAI".

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