A FRASE SAIU DE UMA PROFUNDA GARGANTA GLOBAL
Não dá para ficar inerte diante de tanta merda. Mais uma vez o Boletim do Observatório da Imrensa me revira do avesso. Desta vez é "A MÍDIA E O IMPERADOR - Adriano, ou a honra de ser inseto - Por Sylvia Moretzsohn em 14/4/2009".
Até o Estadão: "Adriano troca a Inter de Milão pelo Complexo do Alemão". E a Veja claro: "Milionário do morro prefere a favela a Milão".
Não é para revoltar?
Claro tenho que ficar revoltado. Não quem falou ou escreveu o que está citado no artigo de Sylvia Moretzsohn. Não. Com os que dizem e escrevem coisas assim não merecem revolta, pois de nada eles são merecedores.
A minha revolta é contra quem inventou esta praga que teimam em chamar de jornalismo.
Esse tal "Jornalismo Esportivo" só existe para isto mesmo. Não concordo e não aceito a adjetivação do substantivo Jornalismo. E completá-lo com definição de "esportivo", meio que não é capaz de fazer outra coisa a não ser "endeusar" e "destruir" imperadores, reis, fenômenos é - para ficar na linguagem do meio campo - "fim do mundo".
Quem vive dessa prática não pode ser jornalista. Não pode estar fazendo jornalismo.
Jornalismo é muito mais que isto!
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